HADES
Segundo livro da trilogia de Alexandra Adornetto traz de volta a
heroína Bethany Church, um anjo no corpo de adolescente, que agora será levada
às profundezas do inferno
Hades
é a continuação de Halo, livro que entrou na lista de
best-sellers do New York Times uma
semana após ser lançado, em 2010, quando a autora Alexandra Adornetto tinha
apenas 18 anos. Munida de uma mitologia original, Alexandra tece uma narrativa
que carrega o frescor da série Harry
Potter combinado à abordagem cuidadosa dos dilemas juvenis que fizeram de Crepúsculo um fenômeno. O livro é um
lançamento da Editora Agir.
Bethany Church é um anjo no corpo de
uma adolescente, enviado para combater as forças das trevas. Se em Halo ela estava se acostumando com a
vida na Terra e lidando com os dilemas da idade, em Hades ela será levada às profundezas do inferno – e lá terá contato
com o lado mais sombrio da natureza humana.
A trilogia, que será concluída em Heaven, ganha um segundo capítulo
repleto de ação e reviravoltas, no qual a batalha entre anjos e demônios cresce
a patamares assustadores. Mas o elemento central da narrativa continua sendo o
poder do amor, capaz de reduzir diferenças e promover a harmonia entre os mais
diversos grupos.
O PODER DOS
QUIETOS
Fenômeno de vendas, livro de Susan Cain mostra que a introversão,
atualmente encarada como um traço de personalidade de segunda classe, pode ser
extremamente produtiva e foi essencial para ideias que impulsionaram o
desenvolvimento de nossa sociedade
Um
dos livros mais vendidos do ano nos Estados Unidos segundo o jornal The New York Times, O poder dos quietos, da americana Susan Cain, lançado no Brasil
pela Editora Agir, mostra que a introversão é ingrediente fundamental para a criatividade
e a inovação.
O
sistema de valores contemporâneo segue a crença de que todos precisariam se
sentir confortáveis sob a luz dos holofotes. O que o leitor descobre em O
poder dos quietos é que algumas das maiores ideias humanas — da teoria da evolução aos girassóis de Van
Gogh e os computadores pessoais — vieram de pessoas quietas que sabiam como se
comunicar com seus universos interiores. Sem os introvertidos não haveria a
teoria da relatividade, os noturnos de Chopin, o Google.
O
temperamento extrovertido é atraente, mas, segundo Susan, foi transformado em
um padrão opressivo que muitos, mesmo contra sua própria essência, se acham
obrigados a adotar. “Pessoas
introvertidas são pensadores atentos e reflexivos, capazes de tolerar a solidão
que a produção de ideias requer. A implementação dessas boas ideias, por sua
vez, implica em cooperação, e introvertidos são mais propensos a preferir
ambientes cooperativos, enquanto os extrovertidos costumam favorecer a
competição”, afirma a autora.
O livro esclarece ainda algumas dúvidas comuns, mostrando que a
palavra “timidez” não pode ser tida como um sinônimo de “introversão”: esta é o medo
da desaprovação social e da humilhação, enquanto aquela é a preferência por
ambientes onde não predominam os estímulos externos. Ao contrario da
introversão, a timidez é inerentemente dolorosa.
Assim
com acontece com outros opostos complementares (masculinidade e feminilidade,
Ocidente e Oriente, liberais e conservadores), a humanidade seria
irreconhecível sem a divisão entre introvertidos e extrovertidos. Poetas e
filósofos têm pensando sobre o assunto desde o início dos tempos, sendo que os
dois tipos aparecem na Bíblia e em escritos da antiguidade clássica. O poder dos quietos, assim, leva o
leitor a se aprofundar no comportamento humano e mudar a maneira pela qual
enxerga a si mesmo.
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TUDO OU NADA
A HISTÓRIA DO
BRASILEIRO PRESO EM LONDRES POR
ASSOCIAÇÃO AO
TRÁFICO DE DUAS TONELADAS DE COCAÍNA
Livro de Luiz Eduardo
Soares narra a trajetória de um velejador e ex-operador do mercado financeiro
que conheceu o tráfico internacional de drogas por dentro.
Autor de Elite da Tropa 1 e 2, Luiz Eduardo Soares lança agora um dos thrillers mais eletrizantes de toda a literatura brasileira. Tudo ou Nada é
a história do brasileiro que deixou para trás uma milionária carreira
no mercado financeiro e se tornou peça central na conexão
Colômbia-Caribe-Inglaterra do tráfico internacional de drogas. O livro
relata fatos reais e apresenta ao leitor o personagem Lukas Mello, que
renuncia a um futuro promissor na alta sociedade carioca em nome da
suprema liberdade de dar a volta ao mundo num veleiro. Um rebelde que,
anos depois, vai parar numa penitenciária de segurança máxima em
Londres, ao ser preso por associação ao tráfico internacional de drogas.
Luiz Eduardo ilumina de forma emocionante a trajetória deste
anti-herói, retratando a vida do carioca Ronald Soares, que trava uma
guerra contra o próprio destino.
No Rio de Janeiro da década
de 1970, Lukas parecia um yuppie exemplar: habilidoso negociador no
mercado financeiro, ele se casou com uma das moças mais cobiçadas da
cidade. Em pouco tempo, o sonho se mostra uma furada e é chutado para o
alto em nome de um velho projeto: comprar um veleiro e passar os anos
seguintes entre oceanos, em clima de paz e amor, vivendo aventuras –
algumas delas à margem da lei − na companhia constante da maconha e da
cocaína.
O consumo recreativo foi
gradualmente se transformando em dependência e, de volta ao solo
carioca, a desgastante retomada de uma rotina social e profissional leva
Lukas a buscar um refúgio perigoso na heroína. Foi quando aconteceu o
reencontro que mudaria sua vida: um velho amigo o ajuda a se livrar do
vício, ao mesmo tempo em que lhe apresenta ao negócio milionário do
tráfico internacional de drogas. Entre 1996 e 1999 Lukas atuou como uma
espécie de representante comercial de um grupo ligado ao Cartel de Cali,
onde ficou conhecido como “o economista”. O sonho de uma aposentadoria
próspera, no entanto, seria rapidamente trocado pela cela claustrofóbica
da penitenciária inglesa, após a condenação a 24 anos de reclusão e uma
tentativa de fuga cinematográfica.
“Meu desejo é que o livro
faça pensar e sirva para informar sobre o funcionamento dessa máquina
meio fantasmagórica, de que todos falam e pouquíssimos conhecem por
dentro: o tráfico de drogas”, afirma Luiz Eduardo Soares. Entre veleiros glamorosos, assassinos profissionais e especialistas em disfarces, Tudo ou Nada revela
os bastidores do tráfico internacional de cocaína – das negociações em
plena selva colombiana à chegada à Europa, passando pela logística
montada para o transporte da droga, que, dividida em dezenas de caixas
de cigarro de 25 quilos, é lançada ao mar do Caribe e resgatada por
iates e veleiros. É um livro que surpreende ao juntar dois pontos de
vista bastante diferentes: o de um homem que conheceu o tráfico por
dentro e de um dos maiores especialistas em segurança pública do país.
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