Esse livro é uma cortesia da Editora Verus
De todos os garotos que Abby poderia conhecer
na Faculdade, ela tinha que se encantar por Travis Maddox. Ele é um bad boy, coberto
de tatuagens, que ganha dinheiro nas lutas ilegais promovidas no
Campus.
Quando ele conheceu Abby, numa ida dela a uma
luta, seu jeito petulante o atraiu imediatamente.Para um cara acostumado a ter
a mulher que desejava e nunca procurá-la novamente, ele ficou meio
desconsertado ao perceber que sua presença o acalmava e o tornava uma pessoa
melhor.
Abby, por sua vez, não queria se
envolver com uma pessoa superficial, que lhe lembrava tanto de seu passado. Ela
e sua amiga America tinham ido para a Universidade Eastern
justamente em busca de uma vida tranqüila e bem longe das lembranças
perturbadoras.
America namorava o primo de Travis, Shep, e isso só tornou-os
mais próximos.
Desde a primeira vez que Abby e Travis se viram, ambos sabiam que algo os atraia. Ela foi
persistente, e apesar das investidas dele, conseguiu resistir aos encantos do
garoto, mesmo depois dela perder uma aposta e ter que passar um mês morando em
seu apartamento.
A amizade, meio estranha no início, tornou-se o ponto central de
fofocas do Campus. Todos perceberam que a única pessoa que conseguia domar o gênio
descompassado de Travis, era
Abby. Ela demorou a perceber isso, e quando percebeu,
junto com o orgulho pela façanha, veio o choque por notar que ela estava apaixonada.
Determinada a mão ceder aos encantos , ela tenta com
todas as forças não ser mais uma garota de sua lista. Mas será que sua força de
vontade pode ir contra os desejos de seu coração?
Belo Desastre, publicado no Brasil pela Editora Verus, é realmente incomparável. Foi difícil largá-lo!
Apesar do tema juvenil, o livro não é nada maçante. Os personagens secundários
são igualmente charmosos, com uma pitada de comédia que trás ainda mais emoção
ao enredo. Com o frescor e o ímpeto da juventude, prepare-se para amar esse
romance encantador.
“Descansei o rosto nas costas dele e fechei os olhos, respirando
seu perfume, que me fazia lembrar de seu apartamento, de seus lençóis e do
cheiro dele quando andava pela casa com
um uma toalha em volta da cintura. A cidade passava por nós como um borrão, e
eu não me importava com a velocidade com ele estava guiando a moto nem com o
vento frio que me chicoteava a pele; eu
não estava nem prestando atenção para onde estávamos indo. A única coisa em que
eu conseguia pensar era no corpo dele encostado no
meu. Não tínhamos destino nem agenda, e vagamos pelas ruas até bem depois de
terem sido abandonadas por todo mundo, menos nós dois.” ( pág 185)
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