22 de julho de 2013

Resenha: O palácio da Meia Noite

Esse livro é uma cortesia da Suma de Letras.

Todo pai, ao morrer, deixa aos filhos um legado: pode ser simplesmente a orientação de caráter e conduta. Pode ser também riqueza e poder. E em muitos casos, destruição e tristeza. E foi estes últimos que o pai de Ben e Sheere deixou para eles quando morreu. Além disso, sua vida foi tão traiçoeira, que os garotos, gêmeos, foram separados após o nascimento, para que não fossem encontrados em hipótese alguma.
Dezesseis anos seria tempo suficiente para esquecer uma vingança? Para Jahawall, não. Ele procura pacientemente pelos filhos de seu inimigo Chandra Chatterghee, um engenheiro de sucesso na Calcutá de 1916. Com pistas que o levaram a descobrir o paradeiro de ambos, agora ele poderá ir adiante com seus planos de vingança e imortalidade.
Ben e Sheere foram criados separadamente, mas enfim, se encontraram. Ben vivia num lar para menores. Seus amigos e ele formaram um clube secreto que se reúne no casarão conhecido como Palácio da Meia-Noite. Lá, eles compartilharam durante anos seus sonhos para o futuro, para quando saíssem do lar e dessem rumo às suas vidas. Agora eles têm um projeto definitivo: salvar os recém descobertos irmãos das garras desse homem maligno que tem um plano macabro para todos eles.

Seguindo a mesmo linha de mistério do primeiro livro da série O príncipe da Névoa, Carlos Ruiz Zafón trás um suspense sobrenatural bem bolado e cheio de mistérios em O Palácio da Meia-Noite, publicado no Brasil pela Editora Suma de Letras. Como a proposta do autor é que o livro seja lido em qualquer idade, agrada a todo tipo de público.


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